Mitos e preconceitos demonstram que no trabalho somos classificados de acordo com o gênero.
Enquanto o homem tem o estereotipo de  comportamento discreto, seguro e flexÃvel a mulher em contrapartida seria vista como fechada, intransigente e displicente.
Quando ele se casa, costuma ganhar seriedade, quando ela se casa é gravidez certa, dizem os colegas de serviço.
Almoçar com o chefe significaria promoção para ele e maus comentários para ela. Quando o patrão é homem, ele é firme, quando mulher é uma chefe difÃcil.
Comenta-se que ela dá em cima enquanto ele é assediado , ou que ela quer estragar a famÃlia dele e que ele, coitado não sabe onde esta se metendo.
Durante a Segunda guerra mundial as mulheres precisaram e puderam trabalhar, porém sentiram-se impelidas a imitar o comportamento masculino, usando cabelos curtos, e trajando terninhos, num esforço em esconder o lado feminino , reforçando assim os preconceitos contra si mesmo.
A Segunda onda de mulheres a conquistar o direito a valores pessoais , verificou que a maneira de ser , e os tributos associados ao feminismo não constituÃam defeitos a corrigir e sim qualidades a realçar principalmente após a descoberta da pÃlula anticoncepcional.
A mulher no trabalho exerce o que se chama agregação horizontal , isto é tem a calma necessária para unir , ouvir e ponderar, tendendo a valorizar menos a hierarquia e a rigidez burocrática e a estimular a participação e o comprometimento genuÃno das pessoas , melhorando a união da equipe .Segundo as últimas estatÃsticas, nos EUA firmas supervisionadas por mulheres tem projeção acima da média no mercado em contrapartida a grande maioria das firmas comandadas por homens luta para sobreviver, devido a polÃtica vertical (comando de cima para baixo) que estimula mais a luta pelo cargo do que a cooperação mútua.
Porém, o sexo feminino entra no mercado de trabalho, precisando provar a todos e a si própria do quanto é capaz e ainda tendo que lutar contra diferenças de salários.
Assim como no trabalho, a mulher também no amor se entrega mais e como conseqüência sofre mais. Embora algumas firmas não permitam relacionamento amoroso no ambiente de trabalho pôr vezes é inevitável, principalmente quando o ambiente propicia um clima de sedução, e afetividade é confundida com amor.
O relacionamento pode dar certo, quando o casal se respeita e não confunde envolvimento emocional com profissional, tenta ser imparcial , dosa a intensidade do relacionamento, não tem ciúmes da liberdade do outro e não disputa o poder.
O ciúme patológico, provoca um clima de suspeita em que a pessoa precisa provar constantemente aquilo que não fez, interferindo no dia a dia.
Geralmente, a mulher procura unir envolvimento ao sexo e usa como arma seu poder de sedução , enquanto o homem prefere sexo com flerte rápido usando como arma seu poder de comando.
O consultor norte americano Oren Harari da Universidade de São Francisco, estudioso em sexo e trabalho diz que quando não bem conduzido um relacionamento no trabalho pode causar baixa de rendimento e mal estar entre as pessoas.
Sabemos porém quando em harmonia o envolvimento amoroso equilibrado produz um crescimento tanto para a vida do casal quanto para a firma em que trabalham.